Haddad não tem do que reclamar do Congresso Economia by Portal Meus Investimentos - 2 de julho de 2025 Publicidade Haddad refuta o termo “traição” em relação Executivo e Legislativo O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, relativizou os impactos da judicialização da derrubada do decreto presidencial que elevou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na relação com o Congresso Nacional. Em entrevista a jornalistas em Buenos Aires, Haddad destacou que não pode reclamar do Congresso, pois há dois anos e meio que está levando a agenda econômica para frente com o apoio do Congresso. Ele também ressaltou que o Congresso tem o direito de alterar as proposições do governo, como é da democracia. Haddad refutou o termo “traição” ao tratar da relação entre o Executivo e o Legislativo, afirmando que a pergunta da Advocacia-Geral da União (AGU) para o Supremo é uma pergunta legítima sobre se o presidente Lula cometeu alguma ilegalidade ao editar o decreto. A AGU protocolou uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a derrubada do decreto que aumenta alíquotas do IOF. O decreto fazia parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal. No entanto, a decisão de pautar a derrubada do decreto do IOF foi anunciada horas antes da votação pelo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta. O governo alegou que a medida é necessária para evitar mais cortes em políticas sociais e maiores contingenciamentos que podem afetar o funcionamento da máquina pública. Entre as medidas propostas no documento estão o aumento da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para as apostas eletrônicas e as fintechs, além da taxação das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). Antes mesmo da derrubada do decreto, o governo editou uma medida provisória com aumento de tributos para empresas de apostas e para investimentos isentos. Visão Geral A relação entre o Executivo e o Legislativo é complexa e envolve uma série de negociações e compromissos. A derrubada do decreto do IOF é um exemplo disso, pois reflete as diferentes visões sobre como gerenciar as finanças públicas e atender às necessidades do país. O governo argumenta que a medida é necessária para evitar mais cortes em políticas sociais, enquanto o Congresso alega que a elevação de alíquotas do IOF não é a solução certa. A judicialização da questão pode levar a um debate mais amplo sobre a relação entre os poderes e a gestão das finanças públicas no Brasil. Créditos: Misto Brasil Veja tudo de ” Haddad não tem do que reclamar do Congresso ” em: Portal Energia Limpa. Compartilhe isso: Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+ Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela) WhatsApp Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela) Telegram Mais Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela) LinkedIn Clique para compartilhar no Tumblr(abre em nova janela) Tumblr Clique para imprimir(abre em nova janela) Imprimir Relacionado