O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, pretende pautar amanhã a urgência o PDL para derrubar o IOF

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, pretende pautar amanhã a urgência do PDL para derrubar o IOF. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou as férias de julho para esta segunda-feira. Em janeiro, Haddad cancelou as férias após o pronto restabelecimento de seu familiar, que passou por um procedimento cirúrgico no final do ano, motivo da marcação de férias neste período.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, pretende pautar a urgência do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) para esta segunda-feira. O PDL derruba o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Haddad fica de férias até 22 de junho, período em que será substituído pelo secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

Hugo Motta informou que decidiu pautar a urgência do PDL que derruba o aumento do IOF. O presidente da Câmara justificou que o clima na Casa “não é favorável para o aumento de impostos com objetivo arrecadatório para resolver nossos problemas fiscais”. Se a urgência for aprovada, o texto poderá ser analisado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões da Casa.

O líder do governo, José Guimarães, negou que haja uma “crise” sobre o tema. Segundo ele, o acordo firmado com Motta e os líderes partidários é para votar apenas a urgência e não o mérito da proposta em si. O Ministério da Fazenda estima arrecadar cerca de R$ 31,4 bilhões até 2026 com a medida provisória (MP) alternativa do decreto que aumentou o IOF. Apesar de já ter recuado em relação ao texto original, que previa arrecadação de R$ 20 bilhões em 2025, o governo ainda espera levantar cerca de R$ 7 bilhões elevando o IOF.

Visão Geral

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, pretende pautar a urgência do PDL para derrubar o aumento do IOF. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou as férias de julho para esta segunda-feira. Com a possível aprovação da urgência, o texto poderá ser analisado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões da Casa. O governo ainda espera levantar cerca de R$ 7 bilhões elevando o IOF, apesar de já ter recuado em relação ao texto original. A situação será acompanhada de perto, com o líder do governo negando qualquer crise sobre o tema. É importante ficar atento às novas desenvolvimentos sobre o assunto, incluindo as notícias sobre o IOF e as medidas provisórias relacionadas.

Créditos: Misto Brasil

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