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Bolsa Brasileira Dispara com Deflação nos Alimentos

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O sinal menos conservador na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e a desaceleração no ritmo de alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro estimulavam valorização do Ibovespa no início da sessão.

O sinal menos conservador na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e a **desaceleração** no ritmo de alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro **estimulavam valorização do Ibovespa** no início da sessão.

Além disso, o avanço das commodities entra como vetor positivo, segundo o [InfoMoney](https://www.infomoney.com.br/).

Após abrir em 155.257,31 pontos, com variação zero, perto da mínima (155.251,97 pontos), logo o principal indicador da B3 renovou uma série de máximas inéditas, batendo os 158 mil pontos.

A motivação ocorre em meio a uma certa cautela nos EUA devido a incertezas com empresas de inteligência artificial, o que acaba por **direcionar fluxo de lá para mercados emergentes**, como o Brasil, avalia Bruno Takeo, estrategista da Potenza Capital.

“E o Brasil está com um carry trade ou diferencial de juros muito elevado, e o Copom ainda sinalizando corte de juros entre janeiro e março. Isso deixa ainda mais atrativo”, avalia.

A **deflação nos preços de alimentos** em domicílio e os custos menores com energia elétrica foram os principais destaques na inflação de outubro, que registrou alta de 0,09%, abaixo das expectativas que eram em torno de 0,15%.

O resultado confirma a desaceleração do IPCA, mas não o suficiente para mudar postura do Comitê de Política Monetária (Copom), que renovou a Selic em 15% na semana passada.

No entanto, os dados ajudam a confirmar o início do ciclo de cortes em 2026, o que **gera impacto positivo** na curva de juros, segundo especialistas ouvidos pelo **[InfoMoney](https://www.infomoney.com.br/)**.

Essa foi a menor variação de inflação para o mês de outubro desde 1998, destaca Pablo Spyer, conselheiro da Associação Nacional das Corretoras de Valores (Ancord).

Visão Geral

Em resumo, a valorização do Ibovespa foi impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo:

* Sinalizações menos conservadoras do Copom.
* Desaceleração do IPCA em outubro.
* Avanço dos preços das commodities.
* Cautela nos EUA em relação a empresas de inteligência artificial, direcionando fluxo para mercados emergentes como o Brasil.
* Carry trade (diferencial de juros) elevado no Brasil, tornando o país mais atrativo para investidores.
* Expectativas de corte de juros pelo Copom no futuro próximo (2026), impactando positivamente a curva de juros.

Créditos: Misto Brasil

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