A bolsa brasileira teve um desempenho notável, registrando sua 14ª alta consecutiva e fechando acima dos 155 mil pontos, marcando um novo recorde.

A bolsa brasileira teve um desempenho notável, registrando sua 14ª alta consecutiva e fechando acima dos 155 mil pontos, marcando um novo recorde.

Dólar em Queda

O dólar apresentou mais uma sessão de perdas, influenciado pela expectativa de um corte na Selic no primeiro trimestre de 2026, conforme indicado pela ata da última reunião do Copom, e pela desaceleração da inflação. Além disso, o progresso nas negociações para evitar o “shutdown” nos Estados Unidos contribuiu para o enfraquecimento da moeda.

Na terça-feira (11), o dólar à vista encerrou a sessão cotado a R$ 5,2732, representando uma queda de 0,64% e atingindo o menor nível desde junho de 2024.

Esse movimento acompanhou a tendência externa, com o DXY, indicador que compara o dólar a uma cesta de seis divisas globais, como o **euro** e a **libra**, operando em baixa de 0,02%, aos 99,580 pontos, conforme destacado pelo MoneyTimes.

Desempenho da Bolsa Brasileira

A bolsa brasileira continuou sua trajetória ascendente, impulsionada pela expectativa de um acordo que deve evitar o shutdown nos Estados Unidos.

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou o pregão aos 155.257 pontos, com um avanço de 0,77%. Essa foi a 11ª sessão consecutiva de recorde nominal, impulsionada principalmente por ações de petroleiras, mineradoras e bancos.

No acumulado de 2025, a bolsa registra uma valorização de 29,08%, o melhor desempenho anual desde 2019, quando subiu 31,58%. Somente em outubro, o índice teve um ganho de 3,82%, conforme informado pelo Monitor Mercantil.

Visão Geral

Em resumo, o mercado financeiro brasileiro tem demonstrado um desempenho robusto, com a bolsa atingindo novos recordes e o dólar em trajetória de queda. Fatores como a política monetária interna, o cenário inflacionário e os eventos globais têm influenciado esses movimentos, gerando um ambiente de otimismo no mercado.

Créditos: Misto Brasil

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