Âmbar Energia Defende o Potencial do Carvão de Candiota Frente ao Pré-sal como Pilar da Geração Firme Negócios by Portal Meus Investimentos - 31 de outubro de 2025 Publicidade A Âmbar Energia alega que o potencial energético do Carvão de Candiota supera o do Pré-sal, defendendo seu uso para garantir Geração firme com Captura de Carbono (CCS). Conteúdo Visão Geral da Estratégia da Âmbar Energia A Tese Estratégica da Âmbar: Densidade e Volume do Potencial Energético O Carvão de Candiota como Geração Firme Inegociável A Controvérsia da Captura de Carbono (CCS) e Investimento Implicações Econômicas e o Fundo de Transição Justa O Futuro da Matriz: Pragmatismo ou Ideologia no Setor Elétrico Visão Geral O Setor Elétrico brasileiro foi sacudido por uma declaração que inverte a lógica do planejamento energético nacional. A Âmbar Energia, *player* com forte atuação em geração e comercialização, afirmou que o potencial energético das reservas de Carvão de Candiota, no Rio Grande do Sul, é maior do que o do Pré-sal. Esta comparação não é apenas uma provocação; é o pilar de uma defesa estratégica para manter o carvão mineral no centro da Geração firme brasileira, desde que acoplado a tecnologias de Captura de Carbono (CCS). Para os investidores e engenheiros da Transição Energética, a tese da Âmbar força um debate pragmático: o Brasil deve ignorar um recurso abundante e localizado, que garante Segurança energética, em nome de um ideal de matriz 100% renovável imediata? A empresa propõe um caminho intermediário, utilizando o Carvão de Candiota como base para estabilizar a intermitência crescente da eólica e da solar, ao mesmo tempo em que investe na descarbonização tecnológica. A Tese Estratégica da Âmbar: Densidade e Volume do Potencial Energético A comparação entre o Potencial energético do Carvão de Candiota e o Pré-sal é feita com base na energia total contida nas reservas. Segundo a Âmbar, as reservas gaúchas de carvão mineral, que somam aproximadamente 38% das reservas brasileiras, representam um volume calórico que excede a capacidade produtiva total de óleo e gás do Pré-sal ao longo de seu ciclo de vida. Essa densidade energética do Carvão de Candiota significa uma fonte de energia firme e previsível por mais de um século. Enquanto o gás natural do Pré-sal é valorizado por sua menor pegada de carbono imediata, o carvão oferece uma reserva estratégica de longo prazo, vital para a Segurança energética em um país de dimensões continentais e alta variabilidade hídrica. A Termelétrica a carvão pode operar ininterruptamente, preenchendo as lacunas que as renováveis deixam. A Âmbar Energia está, na prática, colocando o Carvão de Candiota como um seguro de vida para o sistema elétrico. O Potencial energético é a métrica que deve nortear a política de energia, garantindo que o país não fique refém da volatilidade dos preços internacionais do gás natural, cada vez mais influenciados por conflitos geopolíticos. O Carvão de Candiota como Geração Firme Inegociável A defesa do Carvão de Candiota se apoia no conceito de Geração firme e Segurança energética. O Brasil precisa de fontes que possam ser despachadas a qualquer momento, e a Termelétrica a carvão é uma das mais confiáveis nesse quesito. Em momentos de crise hídrica, como as vividas recentemente, ter uma reserva de carvão acessível e nacional torna-se um ativo estratégico inestimável. A Âmbar argumenta que o dilema não é “carvão ou renováveis”, mas “carvão com tecnologia ou instabilidade”. O Carvão de Candiota, ao lado da hídrica e das térmicas a gás, forma o tripé da Geração firme que sustenta a integração da massiva energia renovável intermitente (eólica e solar). A alternativa de depender apenas do gás importado ou da água escassa é um risco inaceitável. O grande desafio, reconhecido pela Âmbar, é a pegada ambiental. O Carvão de Candiota é um dos minerais mais poluentes do ponto de vista de CO2. Por isso, a proposta da Âmbar Energia é indissociável da implementação de tecnologia de Captura de Carbono (CCS), que permite a continuidade operacional da Termelétrica sem as emissões históricas. A Controvérsia da Captura de Carbono (CCS) e Investimento Para a Transição Energética, o uso do Carvão de Candiota só se justifica se a Captura de Carbono (CCS) for economicamente viável e tecnicamente comprovada em escala. A Âmbar Energia está entre as empresas que defendem a criação de um marco regulatório e de incentivos para o desenvolvimento de *hubs* de CCS no Sul do país. O custo da tecnologia CCS ainda é alto, mas a Âmbar sustenta que, ao considerar o valor da Segurança energética e o volume do Potencial energético do carvão, o Investimento se justifica. Seria uma solução nacional para um problema global, transformando um recurso visto como obsoleto em uma fonte de energia de baixa emissão. Críticos ambientais, no entanto, veem o Carvão de Candiota como um retrocesso e temem que a promessa de CCS seja uma licença para poluir, já que a tecnologia ainda está em fase inicial de implantação em larga escala no Brasil. O debate técnico exige que a Âmbar apresente um plano de Investimento e cronograma realista para a descarbonização da Termelétrica. Implicações Econômicas e o Fundo de Transição Justa Do ponto de vista econômico, a Âmbar destaca que o custo de exploração e suprimento do Carvão de Candiota é previsível e em moeda nacional, ao contrário do gás do Pré-sal, cujo preço na ponta é indexado ao dólar e ao petróleo. Essa estabilidade cambial e o controle de custos são poderosos argumentos para a Geração firme. A manutenção da atividade da Termelétrica em Candiota também possui uma dimensão social crucial. A região sul do Rio Grande do Sul depende economicamente da mineração e geração a carvão. A Transição Justa defendida pela Âmbar Energia implica que o fechamento abrupto das minas e usinas causaria um colapso social na região. O plano da Âmbar exige que o governo federal utilize o Fundo de Transição Justa para apoiar o desenvolvimento tecnológico e a qualificação da mão de obra local. A ideia é transformar a região de Carvão de Candiota em um polo de Geração firme limpa, mantendo os empregos e garantindo a Sustentabilidade social, algo que o Pré-sal em si não oferece com a mesma concentração regional. O Futuro da Matriz: Pragmatismo ou Ideologia no Setor Elétrico A Âmbar Energia coloca o dedo na ferida ideológica do Setor Elétrico. Enquanto a Transição Energética é um imperativo, o pragmatismo exige que as decisões sejam baseadas na melhor relação custo-benefício e na Segurança energética. O Potencial energético do Carvão de Candiota é um recurso demasiado grande para ser simplesmente abandonado. Se o Brasil conseguir alavancar os Investimentos em Captura de Carbono, o Carvão de Candiota pode se tornar um aliado poderoso na descarbonização, oferecendo uma Geração firme que complementa a energia renovável. A tese da Âmbar desafia a visão de que o carvão é inerentemente incompatível com a Sustentabilidade no século XXI. O debate público sobre a Termelétrica de Candiota e o Pré-sal não terminará com uma simples comparação de reservas. Ele exigirá que a Aneel, o MME e o Congresso Nacional definam o que é mais valioso: a pureza ideológica da matriz ou a Segurança energética garantida por um Potencial energético nacional e abundante. A Âmbar Energia posiciona-se como a voz que exige que o pragmatismo da engenharia vença o moralismo, com a tecnologia de CCS como o fiel da balança. Veja tudo de ” Âmbar Energia Defende o Potencial do Carvão de Candiota Frente ao Pré-sal como Pilar da Geração Firme ” em: Portal Energia Limpa. Compartilhe isso: Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+ Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela) WhatsApp Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela) Telegram Mais Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela) LinkedIn Clique para compartilhar no Tumblr(abre em nova janela) Tumblr Clique para imprimir(abre em nova janela) Imprimir Relacionado